Total de visualizações de página

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

AINDA A MORTE DE BOECHAT












                                  
                                   A morte não é má, nem boa para quem vai, só para quem fica. Quem foi,  simplesmente, acabou, não viu, não sentiu, nem vai sentir a morte. Assim, é claro, ninguém deve se vangloriar da morte alheia. Também é certo que o simples fato de ter morrido tenha o dom transformar o mau em bom, ou o bom em mau. O que ele foi em vida, o será para o resto do tempo. Portanto, não é agora que iria endeusá-lo. Ele não este jornalista que agora dizendo dele. Foi um como outro qualquer, mas se formos apurar, nem jornalista foi, mas um panegirista, um verrinista. O jornalista tem o dever moral e obrigação profissional de relatar a verdade, sem imparcialidade. Não era o caso do Sr. Ricardo Boechat. Enquanto atacava um, elogiava outro com o mesmo fervor, mas sem buscar a verdade. Xingamentos, palavrões, como mandar alguém procurar uma rola não é linguagem de jornalista. Este linguajar se deixa para os lupanares e nunca para um sistema de rádio e televisão que é uma concessão do Estado e subsidiado com o dinheiro público, com o dinheiro do contribuinte, enfim com nosso dinheiro. Lamente-se  sua morte, respeite-se sua família,  seus filhos, esposa e especialmente a senhora sua mãe. Estes sim é realmente estão sofrendo por sua morte e este é um dever de humanidade, mas não me venham transformá-lo em herói.

Nenhum comentário:

Postar um comentário