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sábado, 24 de novembro de 2018

ROMANCHE, UMA LÍNGUA SUIÇA













                              Poucos sabem, mas existe uma língua chamada romanche ou reto-romanche, de origem latina, falada no leste da Suiça e norte da Itália e tal como o friulano e o ladino, falados no nordeste, proveniente do rético, falado pelos récios, povo celta que vivia naquela região e do latim vulgar dos romanos que conquistaram a região depois. É o quarto idioma oficial da Suiça, falado por cerca de 60 mil pessoas, menos de 1% da população. Não é uma língua una, pois tem 6 dialetos, o que dificulta sua divulgação, em razão de algumas variantes de pronúncia e até de grafia, sem prejuízo da inteligibilidade. Dividem, entre si, semelhanças com o francês, o italiano e demais línguas latinas. O "c" tem a pronúncia do "c" português seguido do "a", do "o" e do "u". Quando seguido de "e" e de "i" se pronuncia "ts". O "g" é igual ao português quando seguido de "a" de "o" e de "u", porém se seguido de "e", de "i" de "ö" e de "ü", deve-se pronunciar "dz". Os dígrafos consonantais "gl" e "gn" se diz como os dígrafos do português "lh" e "nh". O "h", em palavras de origem latina, é mudo, como em hospital,  em palavras de origem alemã o "h" soa como como "r". O "s" entre vogais, tem o som do z do português, com algumas variantes, se o "s" vem antes de consoante soa "ch", ex., festa, fechta. O encontro consonantal "sch" pronuncia-se "ch" em umas regiões e "j" em outras. O "j" pode ser  "j" ou "i". O "z" pode se pronunciar "ts" ou "dz".
                        O romanche tem dois gêneros, masculino e feminino. O  masculino termina, em geral, em consoante. O feminino em a. Ex. Turist (m) Turista (f).
                             Os números são igualmente dois: Singular e plural. Forma-se o plural acrescentando-se s à palavra. 
                               
                                 

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

PRISÕES, SILÊNCIO, PRISÕES












                        Quem está sabendo de alguma coisa?  Por quê a mídia está calada? Fala-se, à boca pequena, de uma enxurrada de prisões. O que realmente está acontecendo? 

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

APOIO AO PRESIDENTE ELEITO










                                                          A oposição no Brasil, seja de direita, seja de esquerda,  sempre foi sistemática e incoerente. Isto nada constrói. A CPMF, por exemplo, fora criada custeio da saúde pública, da previdência social e o combate à pobreza, no tempo de FHC. Entretanto, no governo Lula, a oposição, sem preocupação, nem remorso, conseguiu fazer extinguir o contribuição. Agora o presidente eleito fala na volta da CPMF. A esquerda deve sim, apoiar o projeto, mostrar que não é igual à direita. Não faz oposição sistemática. 
                                               Também lançou o presidente eleito a ideia de mandar os médicos recém formados para trabalhar nas cidades do interior. A esquerda também deve apoiar esta medida, porque não pode prejudicar o país por questões partidárias. Esperemos que assim seja.

MÉDICO RECÉM FORMADO NO INTERIOR?













                               
                                O presidente eleito teve a feliz ideia de se utilizar da lei do serviço militar para mandar os médicos recém formados para as cidades do interior. Não se sabe como fará isto, mas todos devem dar o maior apoio à sua iniciativa.
                                        Só para lembrar, a medicina na Inglaterra é socializada e o médico que ali se forma, só pode deixar país depois de trabalhar 10 anos na Inglaterra.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018



https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todos-com-a-leysi-vencendo-a-esclerose-multipla?fbclid=IwAR3bNoqOao5JAveT-0BQ_IXpBFcSj7G2cRJNw_jpSbe7ZnPG2cBPry60AHQ

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todos-com-a-leysi-vencendo-a-esclerose-multipla?fbclid=IwAR3bNoqOao5JAveT-0BQ_IXpBFcSj7G2cRJNw_jpSbe7ZnPG2cBPry60AHQ

                                        A Leysi, jovem de 30 anos, estudante de psicologia, foi diagnosticada de esclerose múltipla. Sua neurologista receitou-lhe fingolimode,  medicamento cuja caixa, com 28 comprimidos,  custa R$5.020,00.
                                         O governo não forneceu o medicamento, ela deu entrada num pedido judicial, pela defensoria pública mas o processo se encontra parado.
                                          Todos nós devemos ajudá-la a adquirir este medicamento. Qualquer valor pode ser dado, através sítio acima . 
                                     Peço divulgarem ao máximo. Para contribuir clique aqui:https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todos-com-a-leysi-vencendo-a-esclerose-multipla/contribua