Olavo de Carvalho disse isto sobre a perseguição que estaria sofrendo que se aplica também a um personagem bem conhecido nosso: "Atacar a honra de um homem por todos os lados sem lhes dar meios de defesa, não é mero "assassinato de reputação". É tentativa de homicídio. Claude Levi-Strauss, baseado em descobertas do pioneiro da psicologia fisiológica, W.B. Cannon, descreve esse processo num capítulo de "Antropologia Estrutural": Trata-se de alimentar propositadamente o medo, o sentimento de perseguição e a raiva impotente até a vítima comece a ter distúrbios de microcirculação e acabe morrendo por falência geral dos órgãos.
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sábado, 30 de dezembro de 2017
domingo, 24 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
PAULO COELHO FAZ MARKETING
Volta e meia o publicitário Paulo Coelho faz um marketing para a alavancar a vendagem de seus buquins. Agora ele se oferece para comprar da Sony os direitos de distribuição do folhetim "A Entrevista", que teria sido hackeada por hackers norte-coreanos.
Sua proposta está valendo até 12 horas de sexta-feira, o que comprova se tratar apenas de jogada de marketing. Não a toa, s Sony não lhe deu a menor atenção.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
JANOT E O RELATÓRIO MARUN
O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) despregou um ato que talvez revolucione tudo o que se vem praticando no Brasil em termos de investigação e justiça. Ninguém está acima da lei. O judiciário, como um dos três poderes da república, é o menos transparente e menos democrático. Da mesma maneira são o Ministério Público e as Polícias. Assim três perguntas devem ser respondias por todos os cidadãos, inclusive os investigados.
Quem investiga os magistrados? Quem investiga o Ministério Público? Quem investiga as Polícias?
Está claro que os magistrados não têm isenção para julgar seus pares, tampouco o têm os membros do Ministério público para investigar seus colegas e muito menos as Polícias para investigar seus policiais.
E o que resta de tudo isto? Que policiais, membros do ministério público e da magistratura nunca são investigados com isenção e pior ainda julgados, resultando daí que tanto um magistrado, um promotor/procurador, como um policial que nos investiga e nos julgam podem ser autênticos tiros surdo.
Daí a importância do relatório Marun para abrir a caixa preta destes órgãos. Se quem não deve não teme, Janot não tem tem a nada a temer, mesmo que isto seja uma retaliação.
Alíás é um direito de quem é investigado ou julgado saber da isenção de seus investigadores e julgadores.
Quem investiga os magistrados? Quem investiga o Ministério Público? Quem investiga as Polícias?
Está claro que os magistrados não têm isenção para julgar seus pares, tampouco o têm os membros do Ministério público para investigar seus colegas e muito menos as Polícias para investigar seus policiais.
E o que resta de tudo isto? Que policiais, membros do ministério público e da magistratura nunca são investigados com isenção e pior ainda julgados, resultando daí que tanto um magistrado, um promotor/procurador, como um policial que nos investiga e nos julgam podem ser autênticos tiros surdo.
Daí a importância do relatório Marun para abrir a caixa preta destes órgãos. Se quem não deve não teme, Janot não tem tem a nada a temer, mesmo que isto seja uma retaliação.
Alíás é um direito de quem é investigado ou julgado saber da isenção de seus investigadores e julgadores.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
SEJA UM CORRUPTO LEGAL
"Paga-se bem a quem delatar um corrupto no esquema Petrobrás".
Você ganha se corrompendo, mas não é preso por isto, nem responderá a processo.
Seja você mais um corrupto legal.
E GILMAR TEM RAZÃO
Hoje, uma grande parte da sociedade brasileira, autora de pequenos crimes não investigados e muito menos denunciados, com certeza atinge a números superiores ao dos crimes praticados pelos 726 mil presos que se encontram hoje nas cadeiras públicas, (Neste número não estão inclusos os que estão presos, sem nenhum crime, ou por crimes ainda a ser apurados) quer que estes presos apodreçam na cadeia, quando não quer pura e simplesmente que eles sejam torturados e mortos. E o pior que esta sociedade que pensa assim se diz religiosos das diversas denominações. Parece que estas religiões passaram a pregar o ódio. Ninguém para pensar que ele pode ser este preso um dia. Ninguém para pensar que porquê um juiz, que hoje domina a cena política, leva tanto tempo a condenar um acusado. Ninguém para pensar porquê um juiz que ganha rios de dinheiro, dá preferência a condenar uns e deixar outros a levar sua vida de crimes impunes, leves e soltos. Questões como estas é que deverão ser postas à sociedade. O Ministro Gilmar Mendes tem razão, em soltar pessoas, que à luz do direito, estão presas, ilegalmente. O que o ministro falha e aí com razão, porque senão seria trucidado, é não apontar quais são os verdadeiros responsáveis por este estado de coisas. Não há falta de cadeias no país, há falta de justiça: Quanto à sanha da sociedade há se buscar suas razões na pregação da moral, ultrapassada ao invés da pregação do amor e da fé.
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