O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) despregou um ato que talvez revolucione tudo o que se vem praticando no Brasil em termos de investigação e justiça. Ninguém está acima da lei. O judiciário, como um dos três poderes da república, é o menos transparente e menos democrático. Da mesma maneira são o Ministério Público e as Polícias. Assim três perguntas devem ser respondias por todos os cidadãos, inclusive os investigados.
Quem investiga os magistrados? Quem investiga o Ministério Público? Quem investiga as Polícias?
Está claro que os magistrados não têm isenção para julgar seus pares, tampouco o têm os membros do Ministério público para investigar seus colegas e muito menos as Polícias para investigar seus policiais.
E o que resta de tudo isto? Que policiais, membros do ministério público e da magistratura nunca são investigados com isenção e pior ainda julgados, resultando daí que tanto um magistrado, um promotor/procurador, como um policial que nos investiga e nos julgam podem ser autênticos tiros surdo.
Daí a importância do relatório Marun para abrir a caixa preta destes órgãos. Se quem não deve não teme, Janot não tem tem a nada a temer, mesmo que isto seja uma retaliação.
Alíás é um direito de quem é investigado ou julgado saber da isenção de seus investigadores e julgadores.
Quem investiga os magistrados? Quem investiga o Ministério Público? Quem investiga as Polícias?
Está claro que os magistrados não têm isenção para julgar seus pares, tampouco o têm os membros do Ministério público para investigar seus colegas e muito menos as Polícias para investigar seus policiais.
E o que resta de tudo isto? Que policiais, membros do ministério público e da magistratura nunca são investigados com isenção e pior ainda julgados, resultando daí que tanto um magistrado, um promotor/procurador, como um policial que nos investiga e nos julgam podem ser autênticos tiros surdo.
Daí a importância do relatório Marun para abrir a caixa preta destes órgãos. Se quem não deve não teme, Janot não tem tem a nada a temer, mesmo que isto seja uma retaliação.
Alíás é um direito de quem é investigado ou julgado saber da isenção de seus investigadores e julgadores.
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