Existe um tal de Rodrigo Constantino que parece não ser tão constante como o nome diz. Faz-me lembrar o soldado romano que ao se alistar na armada se declarar não constante, não tão fanático. Condenar com a veemência que fez, o ator Herson Capri por sua opção por Dilma, não parece a atitude de um jornalista digno deste nome. Afinal de contas, está ou não exercendo uma profissão que deveria, no mínimo respeitar as divergências, que deveria repeitar o direito de escolha de cada um? A insatisfação do jornalistazinho não condiz com sua afirmada posição de democrata. Ou, então democracia para ele só vale quando é para concordar com suas ideias, votar no seu candidato. Pois eu digo que jornalista como ele se tivesse numa lata de lixo estaria em lugar muito melhor pois iria servir de adubo para tantas plantas à míngua de um solo fértil, tão devastada está terra por quem governou este Brasil por 502 anos e dela só tirar a seiva, sem devolver-lhe os restos para sua realimentação.
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