Eu entendo que é difícil, senão impossível, se manter a isenção nos tempos atuais. Só não entendo a cara de pau de jornalistas que insistem em se apresentar como donos da verdade, cheios de empáfia, quando seu próprio corpo mostra o quanto estão sendo falsos. Sim, porque você pode mentir com palavras, mas o corpo não mente. O corpo fala só a verdade. Quem souber ler o corpo, descobrirá a verdade. Ainda assim, mesmo as palavras, às vezes, denunciam o larápio. Elas saem reticentes, gaguejantes, imprecisas, como quem diz: O que digo não é o que digo, o que digo é o que não digo. Neste caso você tem de ler as palavras ao contrário de seu exato significado. Todo sim é não, todo não é sim. Nesta batalha, ter-se-ia (Isto existe) de analisar a postura das diversas pessoas que falam sobre o fato, bem como vídeos e fotos sobre o fato e seu personagem. Uma coisa que chama atenção é o vídeo que mostra o personagem no momento em que recebe a facada. Nenhuma expressão de dor na cara do cara. Se é verdade que houve a facada o cara é realmente um Deus e merece ser adorado. Se não houve facada o cara é péssimo ator e dificilmente passaria num teste do Projac, hoje Estúdios Globo. Não se quer que ele chore, mas o cara nem olhou para o local da facada. O sangue, o sangue se lança dúvidas, segundo especialistas, uma facada não leva obrigatoriamente ao sangramento. Outra coisa que se fala é o fato de os médicos, na foto que se mostra, estarem atendendo sem luvas. Poderia, na pressa, um profissional ter esquecido de colocar as Luvas? E o que diz o Conselho de Medicina sobre isto? Mas o que chama a atenção mesmo é o fato de nunca se mostrar o cara de corpo inteiro. Quando se mostra a cara, não se mostra o corpo. Quando se mostra o corpo, com marcas de cirurgia, não se mostra a cara. Será realmente o cara? Se a população levanta dúvidas, por quê não se tirar estas dúvidas. O silêncio médico é sepulcral.
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