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quarta-feira, 20 de julho de 2016

ALEXANDRE MORAIS - CONTRADIÇÃO






       







                                Um carequinha que atende atualmente pelo Ministério da Justiça e pelo nome de Alexandre Morais, mancomunado com o presidente, quer o aumento de internação para menores infratores que cometem infrações hediondas. (O menor não comete crime, mas jornalistas pouco estudiosos, falam em crime hediondo).
             Acha o autor  de compêndios escolares, que o encarceramento substitui a educação, a alimentação e a moradia, mas logo, logo, verá que sua medida não resolverá e partirá para medidas mais drásticas.
                         Não se sabe com que objetivo solicita do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro inclusão de religiões de matriz africanas no Centro Ecumênico da Vila.
                      Com u´a mão se dá  com a outra tira. É que a maioria dos  menores infratores, e dos delinquentes mortos pelo Estado vem das camadas mais pobres, geralmente afro-descendentes.
                        Que as pessoas não se deixem enganar.
                       Que os afro-descendentes e demais excluídos gritem e vão às ruas porque só a ruas salvam uma democracia. 
                        Não aos heróis eleitos pela mídia. O povo brasileiro é o único e verdadeiro herói.  
                                   
                                                

terça-feira, 19 de julho de 2016

JORNALISMO E IGNORÂNCIA















 Juiza que pediu bloqueio  se irritou com resposta em inglês, diz o uol. Ignorância dos jornalistas.

 A Folha diz: Juíza que mandou bloquear o WhatsApp se irritou com resposta em inglês, mas diz em seguida que a juíza havia pedido o bloqueio.
Juiz não pede, manda, determina, cabendo à parte obedecer, ou recorrer. Mas, jornalistas, como os juízes, se acham deuses, sabem tudo e opinam sobre tudo sem abrir um livro.

Quanto à notícia  deve o jornalista saber  que aqui é,  ou pelo menos deve ser, uma república soberana e não cabe a quem quer que seja, se intrometer na atividade jurisdicional. Eu nem falo da possibilidade de qualquer empresa brasileira ou não, fazer isto no país que sedia esta empresa, porque se ela fizer o mesmo lá, certamente irá responder civil e criminalmente. O poder judiciário brasileiro é tão corrupto quanto os demais poderes, mas isto não dá direito às empresas estrangeiras agirem com  insolência.

sábado, 16 de julho de 2016

DIFERENÇA ENTRE POVO E COXINHA










                 TURQUIA - POVO NA RUA DERRUBA O GOLPE
                                           
                 BRASIL     - COXINHA NA RUA DÃO O GOLPE

sexta-feira, 15 de julho de 2016

MAIS UM NA FRANÇA







                           



          O atentado terrorista de 14 de julho em Nice,  no dizer de um jornal novaiorquino foi + um. Sim, com certeza quis dizer, embora de maneira velada ou cifrada, que atentados terroristas vão acontecer por longo tempo.
              Sim, porque enquanto as autoridades, para enganar a população, continuarem a dizer que o terrorismo é obra de malucos, fanáticos ou ideólogos de todo tipo, e não enxergarem sua verdadeira causa, este fenômeno vai continuar.
               Vive-se o tempo do rei Édipo. Vendo seu povo devastado pela peste, envia Creonte, seu cunhado,  ao templo de Apolo em Delfos. Saber a razão daquela praga e forma de combatê-la; A resposta é:  A causa da peste está dentro do próprio reino, e só seria debelada com a purificação pela punição do assassino do rei Laio, seu antecessor.
                   Nesta busca, descobre Édipo que o assassino é ele  próprio, o  poder, eis que  matara Laio, seu pai, e casara com a rainha Jocasta, sua mãe.
                   Assim, a origem do terrorismo, que não é novo, e sempre existiu, está dentro do próprio esquema de poder: Menos de 10% (dez por cento) da população do mundo exerce, com mão de ferro, o poder e o resto, 90% (Noventa por cento) se limita a obedecer como carneiros a caminho do matadouro.
                   E claro que existem os que se rebelam contra este estado de coisas, e não tendo outra forma de luta, que não o terror, apelam para ele.
                  Se querem realmente combater o terror, comecem dentro de casa, mas os que mandam não querem explicar à população as reais causas do terrorismo. E não o fazem porque nunca são atingidos com atos de terrorismo. Estão bem protegidos em seus palácios, há todo um aparato civil-militar, pago com os impostos do contribuinte para protegê-los e o zé povinho é quem sofre as consequências do terrorismo.
                    Quando Jesus Barrabás, terrorista que lutava contra o Império Romano, atacava o império, não atacava seus dirigentes, bem protegidos, atacava por sedícias (sinônimo de terrorismo) os reles soldados, o coletor de imposto, enfim os pequenos funcionários do império.  
                  Buscar as verdadeiras causas do terrorismo incomoda os poderosos porque a população vai saber que as causas estão neles.
                    A redistribuição de renda, repensar o esquema de poder, de forma a  proibir as eternizações no poder, permitindo a todos o exercício do poder em algum tempo de suas vidas são duas, não únicas, formas de diminuir os atentados ao poder, porque o terrorismo nada mais é do que um atentado ao poder.
                     A guerra ao terrorismo, nunca foi, não é e nunca será a forma correta de se combater o terrorismo, que em última análise é uma forma de luta como qualquer outra, nem mais, nem menos terrível que qualquer uma guerra.
                       Não seria o caso de se fazer uma estatística para se comparar quem mata mais, se a guerra, se o terror? 
                        Em suma nem o terror, nem a guerra é justa. Nem uma, nem o outro é certo. Bom mesmo é paz, a guerra só beneficia alguns, como os produtores de armas, de alimentos, de fardamentos, etc.
         



sábado, 9 de julho de 2016

JORNALISMO FASCISTA







                             


                                      Não é preciso muito esforço para se observar como o jornalismo atual está impregnado de fascistas disfarçados de jornalistas. É só observar a linguagem que utilizam para veicular as noticias.
                        No caso de Micah Xavier Johnson, atirador de Dallas, dizem que ele foi "morto com a explosão de uma bomba enviada por um robô da polícia". 
                     A mídia quer esconder que ele foi assassinado, foi executado pela polícia.
                    Sim, porque o papel da polícia não é matar, mas prender, apurar inquérito e mandar para justiça julgar. Assassinatos e execuções  sumárias são coisas de fascistas.
                      É preciso informar à população os fatos com exatidão, não se pode omitir fatos, nem usar linguagem eufêmica para obscurecer a compreensão dos fatos.
                          É preciso que a imprensa alternativa faça ver à população o engôdo a que estão sendo submetidos a cada momento de sua vida.