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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

IRRESPONSABILIDADE OU INOCÊNCIA?






Mesmo antes de editar, diante da gravidade do caso, publicamos este vídeo, retratando uma cena que se deu em um dos prédios do Loteamento Aquarius na Pituba, para que as autoridades tomem conhecimento  e coíbam tais procedimentos, evitando-se a morte de um trabalhador por acidente do trabalho.

Também, servirá de exemplo para mostrar ao patrão que não deve exigir do empregado tarefas que ponham em risco sua vida, bem como aos empregados que devem ter consciência de que ele tem o direito de recusar uma tarefa, sem uso de proteção (EPI) e  que ponha em risco sua vida e integridade física.

A cena se passa em um dos apartamentos do Ed. Da Vinci na Rua Clara Nunes do referido loteamento.

Não se quer dizer que o patrão tenha determinado sua empregada a fazer aquilo, ou mesmo que saiba o que aconteceu. Apenas  se quer informar da gravidade do caso, pois,  mesmo que o patrão nem saiba do acontecido, ele responde civilmente por qualquer acidente, em razão da culpa in vigilandi, isto é, culpa por não admoestar a empregada de que, no cumprimento de suas tarefas, ela não pode por em risco sua integridade física ou sua vida, tendo em vista que em caso de acidente,  ele responde civilmente por danos materiais e morais.

domingo, 18 de outubro de 2015

O ESTADO MASSACRA


Nove pessoas foram assassinadas, em Sento Sé-Ba., de forma fria, violenta e visivelmente torturadas pelo Estado. Pelas imagens não se verifica qualquer perfuração de balas, o que não dá para se dizer que houve confronto entre as pessoas envolvidas. O que se vê são membros quebrados, peles arrancadas e marcas de tortura. O local onde estas pessoas estavam sendo caçadas, por tentativa de assalto a banco, é uma região serrana, seca, agreste, que não permitiria terem elas, reagido à abordagem do Estado, mesmo porque estavam sem comida e sem água, pelo que se deduz se renderam à abordagem. Um Estado que se diz democrático de direito, não pode permitir que seus agentes matem, torturem ou cometam qualquer violência a pessoas que, por culpa do próprio Estado e por infelicidade, caíram na marginalidade. Não se admite, portanto, que a sociedade cruze os braços diante de tamanha barbárie. As imagens causam uma indignação a qualquer ser humano que tenha o mínimo de sensibilidade. Não é supérfluo dizer que o poder/dever do Estado é combater a criminalidade, mas garantindo o direito constitucional à integridade física, à saúde e à vida. O Estado tem consequentemente tão só o poder/dever de punir a marginalidade, mas garantindo-lhe o direito de ressocialização.


Os familiares destas pessoas tem direito à indenização. Elas tem de entrar com uma ação de indenização contra a União o Estado e o Município para serem indenizadas por este 
assassinato. 
QUANTO O ESTADO (NÓS) PAGOU PARA EXECUTAR ESTA BARBÁRIE?

GARANTO QUE AS PESSOAS QUE FIZERAM ISTO TEM UM BICHINHO DE ESTIMAÇÃO QUE TRATA COM MUITO CARINHO.

AH! ESQUECI DE DIZER QUE ESTA CENA NÃO É DO TEMPO ANTES CRISTO, MAS DE AGORA, SÉCULO 21.














terça-feira, 6 de outubro de 2015

TERRORISMO DE DIREITA


             Membros de uma célula terrorista de direita se vangloriam da morte de Eduardo Dutra, com panfletos onde diz que "Petista bom é petista morto".
        Cabe se perguntar se isto não é uma incitação ao crime previsto no Art. 286 do Código Penal, pois se bandido bom é bandido morto, e portanto a morte de um bandido deve ser considerada legal e legítima, está mais do que evidente de que há aí uma incitação ao crime.
          A decorrência lógica é de que já existem, no país,  grupos que pregam abertamente o assassinato de pessoas de um partido. 
            A mídia é responsável por tudo isto, por criar um clima de demonização do partido.  Querendo ou não a mídia está preparando o país para uma guerra civil. Ninguém sabe se a mídia age por ignorância ou por subserviências e ânsia de preservar  empregos. Neste caso, haveria corrupção. O fato é que já se sente os resultados desta atitude nefasta da mídia.
             Já é tempo da mídia repensar sua linguagem e voltar aos padrões éticos de jornalismo.